Não pensar, não respirar.
Vou parar o mundo.
Vou parar o tempo.
Vou consumir todo o nada,
todo o vácuo de sangue coagulado entre a espinha e a pele.
Consumir-me.
Deixar ver do que é capaz o espelho da cave suja de esqueletos,
outrora mal ditos, agora mudos.
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