Os pulmões fecham.
Olhos centrados no infinito da parede branca.
Crime? Tortura?
É a teimosia em parar e olhar para os dois lados!
Passado e futuro,
equilibrados na corda que os divide e a que chamamos presente.
As paredes sem portas, sem janelas, sem tecto.
Chuva incessante.
O calor que deixou de o ser.
Um corpo inanimado no chão do quarto.
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